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TIME TO ACT! Imagens e Sons do Antropoceno

“TIME TO ACT! Imagens e Sons do Antropoceno”, interativa e gratuita, oferece ao espectador experiências sensoriais sobre o meio ambiente, por meio da arte, música, história e entretenimento. A instalação é promovida pela TIME TO ACT Entertainment que tem como objetivo conscientizar o público sobre a aceleração do aquecimento global.

Na instalação, o público poderá assistir ao documentário “Breve história do ativismo” (2022), dirigido por Luciana Brafman, fundadora da TIME TO ACT Entertainment. O filme reporta alguns dos principais movimentos pelo meio ambiente, do final do século XIX ao início do século XXI.

Além disso, entre outras atividades interativas, também será exibido o videoclipe da música “Para Onde Vamos” (2019), com as vozes de Moreno Veloso, Arnaldo Antunes, Zelia Duncan, Zeca Baleiro, Chico Brown, Paulo Moska, Tom Karabachian, Paula Morelenbaum, Dora Morelenbaum, Roberta Sá, Céu, Thalma de Freitas, Ná Ozzetti, Fabiana Cozza, MC Soffia, e também Jaques Morelembaum ao violoncelo, e as crianças do coral infantil Projeto Guri. A música é de Beto Villares e Carlos Rennó, produzida por Isabella Prata e com a direção de Toni Vanzzolini.

Sobre a organização
A TIME TO ACT Entertainment é uma empresa dedicada a apoiar e a inspirar novas gerações e pensadores. Desenvolvendo conteúdos digitais, fornece uma série de plataformas e ferramentas para engajar as pessoas, oferecendo oportunidades de experiências sensoriais por meio da tecnologia, e de divulgação de ideias em relação à emergência climática e aos direitos humanos, com o objetivo de criar mudanças concretas para um mundo melhor.

Desde 2022, a TIME TO ACT tem desenvolvido diferentes experiências interativas sobre o meio ambiente para espaços públicos. Em menos de um ano de existência, a organização já passou por cidades como Sharm El Sheikh, no Egito (COP27); Miami (Aspen Ideas: Climate) e Los Angeles (Heal The Bay), nos Estados Unidos; e São Paulo, no Espaço Pivô, em 2022.

Agora, a instituição retorna para a capital paulista com a exposição no MIS , trazendo uma forma contemporânea de educação sobre questões urgentes. Por meio de imagens e vídeos interativos, a mostra busca realizar mudanças de comportamento para a fundamental participação de cada indivíduo na desaceleração do aquecimento global.

São Paulo e a Emergência Climática:

  • 20,8 milhões de pessoas

  • Adensamento urbano

  • Poluição do ar

  • Enchentes e alagamentos

  • Urbanização desordenada

  • Falta de áreas verdes e de sistemas de drenagem

  • Concentração absurda de edifícios

  • Escassez de água

  • Perda de biodiversidade

“A cidade sofre com a poluição do ar causada pela grande quantidade de veículos em circulação, afetando a qualidade de vida de seus moradores e usuários, na forma de problemas respiratórios e de saúde. São frequentes as enchentes e alagamentos durante períodos de chuvas intensas, reflexo de uma urbanização desordenada com impermeabilização do solo, agravados pela falta de áreas verdes e de sistemas de drenagem insuficientes. A concentração absurda de edifícios, ocupando bairros e zonas tradicionalmente residenciais, junto ao asfalto e concreto nas áreas urbanas, contribui para as ilhas de calor, oferecendo um desnível de 10°C de temperatura entre a zona urbana adensada e o cinturão verde e mata atlântica no seu entorno. Esse desconforto térmico aumenta o consumo de energia para refrigeração e problemas de saúde.”

Luiz Villares, especialista em gestão de projetos socioambientais na Amazônia. Escreve textos e ensaios para revistas e publicações científicas.

Soluções existem. Os visitantes poderão conferir o que também podem fazer para contribuir com o não aumento do aquecimento global.

São Paulo precisa:

  • Reduzir as emissões

  • Promover a mobilidade sustentável

  • Gestão de resíduos

  • Transformar o cidadão em um consumidor responsável

  • Incentivo ao comércio local

  • Promover adoção de moradias, negócios e serviços baseados na natureza

  • Aumentar muito a quantidade de áreas verdes e arborização e melhorar a qualidade do ar

  • Melhoria dos sistemas de drenagem

  • Impermeabilização do solo

  • Aumento das áreas de retenção de água

  • Conscientização da população

  • Educação ambiental

  • Incentivos aos moradores a adotarem práticas mais sustentáveis

  • Redução da desigualdade

Entre outras medidas, o especialista Luiz Villares destaca que, para São Paulo enfrentar as mudanças climáticas, “a cidade precisa de novas políticas públicas de conscientização da população sobre os desafios das mudanças climáticas com ações de educação ambiental e incentivos aos moradores a adotarem práticas mais sustentáveis para uma melhor vida na sua cidade”.

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