MIS

Museu da Imagem e do Som

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Dança no MIS | Arame

A edição de novembro do Dança no MIS traz a performance Arame, do artista Chico Lima.

Data

10/11/2018

Horários

sábado, às 14h

Ingresso

Gratuito (sujeito a lotação)

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No sábado, 10, o Museu da Imagem e do Som apresenta a edição de novembro do Dança no MIS – programa mensal, com curadoria de Natalia Mallo, que traz apresentações  site specific em espaços diversos da instituição. Desta vez, o selecionado é o artista Chico Lima, que apresenta Arame. 

A performance é uma ação coreográfica contínua guiada por um longo fio de arame. É um corpo humano, orgânico, quente ligado um material metálico, inorgânico e frio se trançando, enrolando, esculpindo, enroscando, atrapalhando, lutando, compondo e seguindo juntos. Esse emaranhado é também uma paisagem sonora, através de um dispositivo que capta as vibrações do material metálico, amplifica e produz uma sonoridade/eco/ficção sonora.

O Dança no MIS de novembro acontece às 14h do sábado (10), em diversos espaços do Museu. Entrada gratuita.

Sobre o artista

Chico Lima é artista da dança e do teatro e reside na cidade de São Paulo. Graduado em Artes Cênicas pela Unicamp (Campinas, 2010) e pós-graduado em Sistema Laban/Bartenieff pela Faculdade Angel Vianna (Rio de Janeiro, 2018), trabalha e desenvolve pesquisas em diferentes coletivos nas diferentes formas e linguagens das artes performáticas. É integrante fundador da Cia. De Teatro Acidental e faz parte do Grupo NUA de pesquisa e criação a partir das relações entre voz e movimento. Já participou de diversas residências e workshops, com destaques para: KiM (Kosmos in Movement), workshop de teatro físico e dança experimental na Isla del Sol, Bolívia (2009); Muse9, curso de verão da Palucca Schule Dresden através de uma bolsa do DAAD (2009); e SMASH-Berlin, workshop intensivo de performance física experimental (2013). Já trabalhou com artistas como Morena Nascimento (“ANTONIA“ e ”Estudos para Clarabóia”), Marcelo Evelin (“Batucada”), Lu Favoreto (“Fandango a Céu Aberto” e "Ciclo: Da Velhice à Infância”) e Carolina Bianchi (“LOBO”). Em 2018, passou a nomear as suas criações independentes (“Tentativas Contra o Vento”, “Il Ritorno” e “ARAME”) de Campo Fictício, para situá-las sob um mesmo campo de pesquisa pessoal.

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