MIS

Museu da Imagem e do Som

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Thomaz Farkas – DF

O MIS apresenta Thomaz Farkas – DF uma exposição composta por 21 fotografias preto e brancas de Thomaz Farkas, considerado um pioneiro da fotografia moderna no Brasil. A mostra revela 13 imagens inéditas capturadas em Brasília: uma parte durante a construção da capital do Brasil e, outra, entre os anos de 1998 e 2000.

Data

06/10/2015 a 21/10/2015

Horários

terças a sábados, das 12 às 21h, domingos e feriados, das 11 às 20h

O MIS apresenta Thomaz Farkas – DF, exposição composta por 21 fotografias preto e brancas de Thomaz Farkas, considerado um pioneiro da fotografia moderna no Brasil. A mostra revela 13 imagens inéditas capturadas em Brasília: uma parte durante a construção da capital do Brasil e, outra, entre os anos de 1998 e 2000.

Thomaz Farkas – DF 
revela duas fases do olhar do fotógrafo Thomaz Farkas: uma, entre os anos 1958 a 1960 ao registrar o trabalhado do Núcleo Bandeirante durante a construção da capital de Brasília; e outra, quando, 40 anos depois, Farkas volta a Brasília e registra o cotidiano da periferia e dos habitantes que fizeram a capital federal surgir embora não tenham sido contemplados no seu projeto modernista.

Lançamento + bate-papo

Resultado de um intenso trabalho de pesquisa do curador Eder Chiodetto, coordenador da Coleção Ipsis, a exposição marca o lançamento do novo volume do livro homônimo Thomaz Farkas, 4º volume Coleção Ipsis de Fotografia Brasileira, no dia 6 de outubro, às 19h. Na mesma data será realizado um bate-papo com Eder Chiodetto, Kiko Farkas, filho e editor dos livros de Thomaz, e Juliana de Arruda Sampaio, pesquisadora.

 
Sobre Thomaz Farkas 
Thomaz Jorge Farkas foi um dos pioneiros da moderna fotografia do Brasil. Nascido em Budapeste no ano de 1924, veio para o Brasil quando criança, em 1930. Seu pai, Desidério Farkas, foi sócio-fundador da Fotoptica, empresa que também viria a dirigir.
 
Thomaz iniciou sua carreira de fotógrafo na década de 1940 e foi um dos mais expressivos membros do Foto Cine Clube Bandeirante. Em sua obra destaca-se o registro da construção e inauguração de Brasília. Criou em 1979 a Galeria Fotoptica em São Paulo, destinada exclusivamente a exposição de fotografias.
 
Engenheiro de formação atuou como professor de Fotografia, Fotojornalismo e Jornalismo Cinematográfico da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Foi também produtor de documentários, entre os quais destacam-se Brasil Verdade, Jânio a 24 Quadros e Coronel Delmiro Gouveia. Morreu em São Paulo, aos 86 anos de idade. 
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