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Museu da Imagem e do Som

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Dança no MIS | Festival Visões Urbanas

A edição de abril do projeto Dança no MIS integra o Festival Visões Urbanas com um especial de quatro espetáculos além Mostra de videodança Inshadow.

Data

01/04/2017

Horários

sábado, 17h

CLASSIFICAÇÃO livre

No sábado dia 1º de abril, o MIS apresenta uma edição especial do Dança no MIS. Na data o museu recebe parte da programação do Festival Visões Urbanas, com apresentações que acontecem na área externa, a partir das 17h. A entrada é gratuita.

São quatro performances – Ethos com Bárbara Freitas (São Paulo); Lost time, same sun com Yo Nakamura (Japão); Homeland/Duo 3 com Projeto Sacred Place (Bélgica) + Mauro Wrona (São Paulo) e Sonhos e Ohnos com Grupo Caixa de Imagens (São Paulo). – e a exibição da Mostra de videodança Inshadow (Lisboa/Portugal) seguida de conversa com Pedro Senna Nunes.

O festival Visões Urbanas é um encontro artístico, tendo a dança como foco principal de sua programação. Criado em 2006, pelos artistas/pesquisadores Mirtes Calheiros e Éderson Lopes, a programação já contou com artistas de vários estados do Brasil e diversos países: Portugal, Espanha, França, Argentina, Uruguai, Turquia, EUA, Cuba, Alemanha, Bélgica e Itália. O Visões Urbanas também integra a rede de festivais CQD (cidades que dançam, www.cqd.info) conectando São Paulo a diversas cidades como Lisboa, Barcelona, Valparaíso, Manchester, Genova, Rio de Janeiro, Zurique, Havana, Alegrete, entre outras.

Confira abaixo a programação completa:

17h | Ethos com Bárbara Freitas (São Paulo)
Ethos se define como o diálogo de uma identidade mestiça com as atitudes, os trânsitos e as estruturas da cidade. O espetáculo investiga as dinâmicas de transposição, de confrontação e de combinação dos elementos em cena, induzindo o desafio de um corpo em desajuste, permeável ao exagero do tempo e do espaço urbano. Barbara Freitas compõe um alfabeto corporal que invoca o cavalo marinho, o candomblé baiano, o sabar do Senegal, para criar sistemas de atitudes coreográficas onde se encontram rituais, máscaras e fluxos de uma urbanidade proteiforme. De modo conjunto, a trilha exibe uma arquitetura sonora constituída de ruídos da cidade, onde as harmonias se prendem, se suspendem ou se enroscam.

Ficha-técnica
Concepção e interpretação: Barbara Freitas
Criação sonora: Olivier Kaminski
Duração: 30 minutos

17h40 | Lost time, same sun com Yo Nakamura (Japão)
“Há dois anos, fui para o Brasil. Qual é a diferença entre agora e aquele tempo, dentro ou fora de mim?” Este solo de dança é inspirado nas palavras de Naoko Kudo (poeta japonês) e Taiyo Matsumoto (cartunista japonês).

Ficha-técnica
Criação e performance: Yo Nakamura
Duração: 20 minutos

18h | Homeland⌁Duo 3 com Projeto Sacred Place (Bélgica) + Mauro Wrona (São Paulo)
Cada criação do projeto Homeland é criado por artistas com raízes e históricos diferentes. Mostra o momento em que seus caminhos se cruzam, seu encontro, sua busca autêntica de semelhanças e contrastes, como eles se surpreendem e refletem um no outro. Eles se entrelaçam brevemente no espaço entre dois mundos, antes de continuar seu caminho.

Ficha-técnica
Conceito e produção: Ben De. Keiser
Performance dança e canto: Amerigo Delli Bove (Itália) e Mauro Wrona (Brasil) 
Duração: 20 minutos

18h30 | Sonhos e Ohnos com Grupo Caixa de Imagens (São Paulo)
Sonho e Ohnos apresenta a força lírica do mestre Kazuo Ohno, uma das fontes criadoras da dança butoh, que se define como uma arte da alma e do corpo, que fascina pelo seu poder de síntese da imagem-mensagem cênica.

Ficha-técnica
Concepção, direção e atuação: Mônica Simões e Carlos Gaucho.

20h | Mostra de videodança Inshadow (Lisboa/Portugal)
A mostra de videodança Ishadow é a extensão de um festival que acontece em Lisboa e serão apresentados os vídeos premiados na edição de 2016 do festival que acontece anualmente em Portugal. No final da exibição o coordenador e criador do festival, Pedro Sena Nunes, conversará com o público.

O Dança no MIS é um programa mensal do MIS, com curadoria de Natalia Mallo. O programa inclui programação site-specific, em que coreógrafos são convidados a escolher uma área do Museu para compor um trabalho em dança bem como a ocupação do Auditório MIS com espetáculos de repertório e novas criações.

Mais informações em http://visoesurbanas.com.br/2017/

Governo do Estado de SP