Trainspotting – Sem limites
Clube do Filme do Livro
29.08
QUI
19h
Data
29.08
Horário
19h
Ingressos
Gratuito (retirada com uma hora de antecedência na bilheteria física do MIS)
Local
Auditório LABMIS (66 lugares)
Clube do Filme do Livro é o programa mensal do MIS que reúne cinema e literatura. A cada mês, um convidado elege um filme baseado em um livro, e o museu exibe a produção, seguida de um bate-papo. A ideia é tratar do filme sob a ótica da adaptação, sobretudo a partir de impressões, reflexões e abordagens do convidado de cada edição. O público poderá participar com perguntas e comentários ao longo da conversa.
A edição de agosto exibirá o filme “Trainspotting – Sem limites” (1996), baseado no livro “Trainspotting”, de 1993. A escolha é do escritor e tradutor Santiago Nazarian, que participará do debate após a sessão.
Sobre o filme
“Trainspotting – Sem limites”
(Trainspotting, dir. Danny Boyle, Reino Unido, 1996, 94 min, 14 anos, digital)
O filme narra a história de um grupo de amigos viciados em heroína moradores de Leith, zona portuária ao norte de Edimburgo, na Escócia. Quem conta a história é um deles, Renton, interpretado por Ewan McGregor. O ciclo da intoxicação e os diversos desdobramentos do uso da droga são retratados no filme, de forma realista e impactante.
Sobre o livro
“Trainspotting”
(Irvine Welsh, 1993, Marin Secker & Warburg Editora)
Primeiro romance do escritor escocês Irvine Welsh, o livro assume a forma de uma coleção de contos, escritos em escocês, inglês escocês ou inglês britânico. A trama gira em torno de vários usuários de heroína moradores de Leith, Edimburgo, e o consequente desdobramento do vício. O romance se passa no final dos anos 1980 e foi descrito pelo jornal The Sunday Times como “a voz do punk, crescida, mais sábia e eloquente”.
Sobre o convidado
Santiago Nazarian é autor de 13 livros e tradutor de mais de uma centena. Suas obras mesclam existencialismo, sarcasmo e horror, no que ele intitula como “existencialismo bizarro”. Entre elas, publicou “Mastigando humanos” (editora Record, 2013) e “Fé no inferno” (Companhia das Letras, 2020), finalista dos prêmios Jabuti, Oceanos e Machado de Assis.