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Museu da Imagem e do Som

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A garota da agulha

Ciclo de Cinema e Psicanálise

Data

08.04

Horário

19h

Ingresso

Gratuito (retirada com uma hora de antecedência na bilheteria do MIS) 

Local

Auditório MIS

Classificação

16 anos

O Ciclo de Cinema e Psicanálise exibe, em abril, o longa-metragem “A garota da agulha”, em parceria com a plataforma MUBI. O filme, concorrente ao Oscar 2025 na categoria Melhor Filme Internacional, foi o indicado da Dinamarca após concorrer à Palma de Ouro no Festival de Cannes 2024. Após a sessão, será realizado um debate com a participação do professor e crítico de cinema Humberto Silva e da psicóloga Helena Cunha Di Ciero, com mediação de Luciana Saddi. 

O programa mensal do MIS é realizado em parceria com a Folha de S.Paulo e a Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP), e apresenta sempre um bate-papo após o filme, mediado por Luciana Saddi, coordenadora do Programa de Cinema e Psicanálise da Diretoria de Cultura da SBPSP. A temporada de 2025 do Ciclo tem parceria com a O2 Filmes, e a transmissão ao vivo do bate-papo pode ser vista no canal oficial do MIS no YouTube. 

 
“A garota da agulha” 

(Pigen med nålen, dir. Magnus von Horn, Dinamarca/Polônia/Suécia, 2024, 115 min, 16 anos, digital) 

Em Copenhague, no pós-Primeira Guerra Mundial, Karoline, uma jovem grávida que perde o emprego, procura ajuda de Dagmar, uma mulher que administra uma agência de adoção clandestina. Aos poucos, Karoline descobre que Dagmar está envolvida em atividades sombrias, incluindo o assassinato de bebês. Conforme ela se aprofunda no esquema, a verdade aterrorizante sobre o destino das crianças vem à tona. 

Sobre os convidados 

Humberto Silva é professor de história do cinema na FAAP e crítico de cinema. Escreve com regularidade para o site CinemaEscrito. É autor de vários livros sobre cinema, com destaque para “Glauber Rocha – cinema, estética e revolução”, publicado pela Paco Editorial em 2016. 

Helena Cunha Di Ciero é formada em psicologia pela PUC-SP e especialista em psicoterapia psicanalítica pela USP. É psicanalista e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, docente do instituto Durval Marcondes e colunista da revista Amarello. É autora dos livros “O que enxerguei quando seus olhos ficaram opacos” (Ed. Quelônio, 2024) e “Instantes de dentro” (Ed. Paraquedas, 2022). 

Sobre a mediadora 

Luciana Saddi é psicanalista e escritora, membro efetivo e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP), mestre em psicologia pela PUC-SP e diretora de cultura e comunidade da SBPSP (2017-2020). É autora de “Educação para a morte” (Ed. Patuá), coautora dos livros “Alcoolismo – série o que fazer?” (Ed. Blucher) e “Maconha: os diversos aspectos, da história ao uso”. Além disso, Saddi é fundadora do Grupo Corpo e Cultura e coordenadora do Programa de Cinema e Psicanálise da Diretoria de Cultura e Comunidade da SBPSP em parceria com o MIS e a Folha de S.Paulo. 

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