MIS

Museu da Imagem e do Som

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Museu da Imagem e do Som

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Mostra Livre de Cinema

Data

01 a 05 de julho

Horário

Horários variados

Ingresso

Gratuito (retirada com uma hora de antecedência na bilheteria do MIS) 

Local

Auditório MIS (!72 lugares)

Classificação

14 anos

O MIS abre as portas para mais uma edição da Mostra Livre de Cinema! Ao longo dos anos, a mostra tem se consolidado como um espaço de valorização e difusão de produções audiovisuais fora dos circuitos comerciais tradicionais, sendo realizada em diversas cidades do estado de São Paulo. A mostra no MIS acontecerá do dia 1º ao dia 5 de julho, com os curtas e longas-metragens selecionados na “Competitiva Internacional”. Confira a programação: 

Programação | Mostra Livre de Cinema 

1º de julho | 19h30 

“Posesion suprema” 

(dir. Lucas Silva, 70 min, Colômbia) 

Benkos Biohó é um personagem mítico, um guerreiro quilombola que escapou da escravidão e fundou o Palenque de San Basilio, a primeira cidade livre da América, na costa caribenha da Colômbia. Neste filme, vários membros da comunidade Palenquera revivem a história de Benkos, de forma pessoal e livre. Victor Cimarra, um camponês palenquero, é Benkos, com seu exército quilombola. Mas Victor também está no presente e sobrevive o melhor que pode na cidade selvagem de Cartagena. A câmera filma esse processo de criação coletiva, em que os personagens criam, a partir de Benkos, o centro de sua cosmogonia. 

“Mansos” 

(dir. Juliana Segóvia, 20 min, Brasil) 

Benedita é uma jovem quilombola marcada pelo assassinato de sua mãe, Tereza, líder comunitária silenciada por resistir à construção de uma hidrelétrica no território tradicional onde viviam. Benedita, agora líder em sua comunidade, fará valer a luta de sua mãe em uma busca incessante por vingança. 

2 de julho | 19h30 

“O sol das mariposas” 

(dir. Fabio Allon, 105 min, Brasil) 

Década de 1970, interior do Paraná, sul do Brasil. Em uma típica fazenda de café decadente que resiste aos avanços do agronegócio e ao espectro da geada, Marta luta para manter suas terras produtivas depois que seu marido vai embora e nunca mais volta, enfrentando um ambiente adverso e conservador. 

“Fear not fear itself” 

(dir. Dawn Westlake, 5 min, Estados Unidos) 

Usando poesia musical executada em cenários tipicamente americanos, “Fear not fear itself” alerta contra o aumento atípico do ódio e do autoritarismo nos Estados Unidos. 

3 de julho | 19h30 

“Brasiliana: o musical negro que apresentou o Brasil ao mundo” 

(dir. Joel Zito Araújo, 73 min, Brasil) 

“Brasiliana: o musical negro que apresentou o Brasil ao mundo” revive a história da companhia de teatro, dança e música Brasiliana. Fundada no início da década de 1950, Brasiliana excursionou por mais de 40 países ao longo de três décadas, levando expressões culturais afro-brasileiras a importantes palcos em todo o mundo. 

“Mania” 

(dir. Malu Alves, 16 min, Brasil) 

Em um dia normal, Alana é a última garota escolhida na aula de educação física. À tarde, ela vai à casa de uma colega de classe distante, sem nenhuma intenção de fazer amizade. Enquanto constroem uma maquete, fumam e até se beijam, Alana observa de perto aquela família e finalmente se vê cara a cara com Clarissa. 

4 de julho | 19h30 

“Under my skin” 

(dir. Pascal Tessaud, 79 min, França) 

De volta ao seu bairro na zona norte de Marselha, no sul da França, Kaleem aceita um emprego na construção civil. Ele reencontra seu melhor amigo, Rachad, que quer contratá-lo como gerente em seu novo centro esportivo. Kaleem passa a treinar duro com Krump e conhece uma misteriosa arquiteta grega: Marie. 

“The silence after the storm” 

(dir. Alina Rizwan, 11 min, Paquistão) 

No coração de Sindh, um jovem garoto reescreve seus sonhos encharcados pela chuva. Uma história de inundações, onde as salas de aula se tornam rios e as lições fluem com resiliência. Testemunhe uma alma jovem redefinir o horizonte da vida. 

5 de julho | 15h 

“Hyphen” 

(dir. Reine Razzouk, 98 min, Líbano) 

Quando Nicole revela à sua prima e amiga de infância, Reine, que é viciada em heroína desde os 13 anos, elas decidem documentar a jornada de reabilitação de Nicole. “Hyphen” acompanha sua luta para se tornar uma mulher adulta e madura, apesar da falta de oportunidades econômicas e de uma educação cultural venenosa que ensina as jovens a reprimirem suas ideias e sua sexualidade e a seguirem um conjunto de regras religiosas e culturais. 

“La pecera” 

(dir. Victoria Garza, 11 min, México) 

Uma misteriosa mulher-peixe foge de seus exploradores, que a mantêm em um aquário. No mundo real, ela testemunha como a sociedade vê sua espécie e devolve o aquário para que possa ser consumida como a sociedade determina. 

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