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Museu da Imagem e do Som

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­­História do Cinema: a evolução da linguagem cinematográfica – 4 módulos

Este curso analítico expositivo é dividido em quatro módulos e irá abordar a evolução da linguagem cinematográfica por intermédio do estudo dos principais filmes e diretores,

Data

06/04/2021 a 27/05/2021

Horários

Módulo I: 06, 08, 13 e 15 de abril, terças e quintas, das 19h às 21h Módulo II: 20, 22, 27 e 29 de abril, terças e quintas, das 19h às 21h Módulo III: 04, 06, 11 e 13 de maio, terças e quintas, das 19h às 21h Módulo IV: 18, 20, 25, 27 de maio, terças e quintas, das 19h às 21h

Ingresso

É possível inscrever-se em apenas um módulo (120,00 cada) ou comprar o combo com desconto de 10%, parcelado em duas vezes. Pessoas a partir de 60 anos têm 50% de desconto nos cursos (limitado a cinco vagas e uma por CPF).  Use o cupom IDOSO50OFF na hora da compra.

Ao vivo no Zoom Cloud Meetings

Este curso analítico expositivo é dividido em quatro módulos e irá abordar a evolução da linguagem cinematográfica por intermédio do estudo dos principais filmes e diretores, que, com sua criatividade, propiciaram essa evolução. Partindo dos irmãos Lumiére, observamos como o genial Méliès desenvolve a arte de narrar, passamos pelas descobertas de montagem e enquadramentos de Griffth, Chaplin, a chegada do som, a revolução de Orson Welles, Hitchcock e Jean-Luc Godard, até chegar a Kubrick, Coppola, Tarantino e a era digital. Os musicais em Hollywood e no Brasil. Estudamos todos os movimentos cinematográficos importantes, como Expressionismo, Neo Realismo, Nouvelle Vague e Cinema Novo. Ao final, faremos uma análise sobre as possibilidades da era no cinema digital.

Módulo I – A era do cinema mudo, Expressionismo e o som. Cinema brasileiro.

Aula 1 | Os primeiros passos e as descobertas de Lumiére e Méliès, o surgimento dos enquadramentos, da montagem. O desenvolvimento da arte de falar por imagens: Griffth, o criador da linguagem cinematográfica moderna.

Aula 2 | Charles Chaplin, Buster Keaton. O surgimento das técnicas de montagem, iluminação e enquadramento. A força visual do Expressionismo alemão. A chegada do som, os musicais, o filme de gângster. Como Fritz Lang migra para Hollywood e ajudam a criar o film noir.

Aula 3 | Os primeiros filmes que restaram do cinema mudo brasileiro, A filha do advogado, o cinema regional. Os estúdios como Atlântida, Cinédia e Vera Cruz.

Aula 4 | Anos 1940: a revolução de Cidadão Kane. O cinema europeu do pós-guerra: Neo Realismo, diretores revolucionários como Rosselini, De Sica.

Este segundo módulo tem como título Anos 1950 e o filme B, o cinema japonês e o cinema de autor.

Aula 1 | Os mestres do cinema japonês: Kurosawa, Ozu e Mizoguchi. Os musicais.

Aula 2 | O filme B se firma e cria espaço para novos diretores. Surge como gênero a ficção científica, em meio à conquista do espaço e a paranoia da Guerra Fria.

Aula 3 | O fenômeno Alfred Hitchcock, a ruptura de regras e as técnicas de manipulação do espectador. A expansão da tela com os formatos largos do Cinemascope e a novidade dos efeitos 3D.

Aula 4 | A força do novo cinema italiano. Pasolini e Fellini. O talento do sueco Ingmar Bergman.

 Módulo II –  Anos 1950 e o filme B, o cinema japonês e o cinema de autor.

Aula 1 | Os mestres do cinema japonês: Kurosawa, Ozu e Mizoguchi. Os musicais.

Aula 2 | O filme B se firma e cria espaço para novos diretores. Surge como gênero a ficção científica, em meio à conquista do espaço e a paranoia da Guerra Fria.

Aula 3 | O fenômeno Alfred Hitchcock, a ruptura de regras e as técnicas de manipulação do espectador. A expansão da tela com os formatos largos do Cinemascope e a novidade dos efeitos 3D.

Aula 4 | A força do novo cinema italiano. Pasolini e Fellini. O talento do sueco Ingmar Bergman.

 Módulo III – Anos 1960: novos movimentos sacodem a linguagem.

Aula 1 |  A Nouvelle Vague francesa: Godard e Truffaut. A arte de Luis Buñuel.

Aula 2 | A influência da Nouvelle Vague no Brasil. Como o movimento europeu influencia o Cinema Novo e o Cinema Marginal no Brasil. Glauber Rocha, Rogério Sganzerla, Andrea Tonacci, Carlos Reichenbach, Walter Hugo Khouri.

Aula 3 | O ciclo do cinema erótico e as pornochanchadas. O fenômeno Eduardo Coutinho.

Aula 4 | Anos 1960 (parte 2): O cinema de Kubrick e Sergio Leone. O surpreendente talento de diretor do até então ator cômico Jerry Lewis. O revisionismo dos mitos do faroeste e do herói clássico. Herzog e o novo cinema alemão.

 Módulo IV – Os independentes da Nova Hollywood, o blockbuster e a era digital.

Aula 1 | Anos 70: Diretores da chamada Nova Hollywood como Altman, Coppola, e Scorsese revolucionam a linguagem

Aula 2 | A indústria se firma com blockbusters como Tubarão e Star Wars, que dominam o imaginário pop. As novas regras e a ditadura dos script doctors, sequências e remakes entram na ordem do dia. O cinema pós-moderno: Quentin Tarantino.

Aula 3 | A revolução da era digital. Nos dois extremos, o contraponto entre a simplicidade estética defendida pelo movimento Dogma 95 e a sofisticação técnica dos efeitos de Titanic e Exterminador do futuro 2.

Aula 4 |  Balanço geral do curso e os novos rumos da linguagem. Novos rumos à partir da era digital. Personagens digitais tornam-se atores, como em Harry Potter. A técnica e a sofisticação visual graças à tecnologia digital de Matrix. Balanço geral do curso.

Sobre o professor Marcelo Lyra

É formado em jornalismo pela PUC-SP em 1989 e cursou as disciplinas de montagem, crítica de cinema e de história da crítica na Escola de Comunicação e Artes da USP (ECA-USP). Passou por quase todas as editorias de jornais até chegar ao Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo, em 1999, quando tornou-se repórter de cinema e, eventualmente, assinava a coluna de filmes na TV. Foi repórter do Jornal da Tarde e colaborador das seguintes publicações, sempre na área de cinema: Revista de Cinema, Revista Ver Vídeo, Jornal do Brasil, Revista do Memorial da América Latina, revista Bizz e jornal Valor Econômico, além de ministrar regularmente cursos sobre crítica de cinema, história do cinema, cinema brasileiro e outros, em instituições como o Museu da Imagem e do Som e o Espaço Itaú de Cinema. É autor do livro Cinema como razão de viver, publicado em 2003. Dá cursos de história do cinema, realiza regularmente curadorias de mostras de cinema, participou de inúmeras comissões de seleção de filmes para festivais e de júris de festivais, como o Festival de Brasília, do Ceará, Goiás, Porto Alegre, Santa Catarina, curtas de São Paulo e outros. Em 1993, foi vencedor do prêmio ABIC de melhor reportagem. 

Condições dos cursos MIS

→ Cancelamento do curso ou mudança de datas 
Se o número mínimo de inscritos não for alcançado ou por motivos de caso fortuito ou força maior, o curso poderá ser cancelado ou ter datas e horários alterados. Nesse caso, a equipe MIS entrará em contato com todos os inscritos (por e-mail) para passar as informações necessárias. 

 → Problemas técnicos
Caso ocorra algum problema técnico que impeça a realização da aula, entraremos em contato com os alunos por e-mail informando a providência que será tomada em conjunto com o professor e a equipe do MIS.

 → Realização das aulas
Todas as aulas dos cursos online são realizadas exclusivamente ao vivo, pela plataforma Zoom Cloud Meetings e não ficam gravadas. 

   → Cancelamento de matrícula 
Para cancelar sua matrícula e pedir reembolso do valor pago, envie um email com sua solicitação no prazo máximo de até 07 (sete) dias antes do início do curso. Será devolvido 80% do valor pago.  

Se o cancelamento da matrícula for efetuado após o prazo de 07 (sete) dias, não haverá devolução do valor pago, mas o participante poderá indicar outra pessoa para sua vaga, que gozará dos 100% já pagos.  

→ Certificado
Para receber o certificado de participação, é necessário assistir a 75% das aulas ministradas. O certificado será enviado no prazo de até 10 dias úteis para o -email cadastrado no ato da matrícula. 

Para eventuais dúvidas, escreva para: cursos@mis-sp.org.br

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