MIS

Museu da Imagem e do Som

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Museu da Imagem e do Som

Caretas de Maragojipe

A mostra reúne os retratos feitos por João Farkas no tradicional carnaval da cidade baiana.

Data

31/08/2019 a 13/10/2019

Horários

Abertura da exposição (entrada gratuita) – 31/agosto, sábado, das 10h às 20h Terça a sábado – 10h às 20h Domingos e feriados – 10h às 18h A permanência no espaço expositivo é de até duas horas após o último horário.

Ingresso

Amigo +MIS Entrada gratuita. Na bilheteria | Não há venda antecipada na bilheteria Entrada gratuita no dia 31.08 (sujeito a lotação)!  Para os demais dias: R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira); grátis às terças. Na internet | Venda antecipada Entrada gratuita no dia 31.08 (sujeito a lotação)!  Para os demais dias: R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira)

Essa exposição integra o FOTO MIS 2019, projeto anual do MIS que dedica um espaço na agenda de programação para exposições exclusivamente de fotografias com obras de artistas nacionais e internacionais. Clique aqui para saber mais!

Durante os dias de Carnaval, os moradores da cidade baiana Maragojipe se transformam em “caretas”, figuras festeiras multicoloridas e sem identidade. A exposição Caretas de Maragojipe apresenta uma série de retratos feitos por João Farkas a partir da tradição de carnaval da cidade. João Farkas registrou os Caretas por cinco anos e destaca em seus retratos o vigor da expressão contido nas fantasias, nas cores e no anonimato.

A exposição de João Farkas é realizada em parceria com o Instituto Olga Kos, que também apresenta Cotidiano singular, mostra que pretende trazer a experiência das oficinas de inclusão e arte do Instituto, recriando parte do ambiente e trazendo as produções baseadas nas obras de João e Thomaz Farkas.

Sobre o fotógrafo

João Farkas (São Paulo, SP, 1955). Formou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo e continuou sua formação como fotógrafo em Nova York no ICP (International Center of Photography) e na School of Visual Arts. Ainda em Nova York, trabalhou como correspondente fotográfico para as revistas Veja e Isto É e fez parte da equipe de reportagem da Rede Globo de Televisão. Foi editor de fotografia da revista Isto É entre 1981 e 1985. Participou de diversas exposições individuais e coletivas, entre elas Horizontes (Museu de Arte de São Paulo, 1979), Histórias mestiças (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2014), A cor do Brasil (Museu de Arte do Rio – MAR) e Brazil Land & Soul (Casa do Brasil, Bruxelas, 2019). Possui obras em acervos, museus e coleções particulares, entre elas o ICP – International Center of Photography (Nova York) e o MASP.

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