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Ciclo de Cinema e Psicanálise | A pior pessoa do mundo

Luciana Saddi, coordenadora do programa, recebe a psicanalista Marielle Kellermann e a escritora e roteirista Tati Bernadi para debater a produção norueguesa.

Data

26/04/2022

Horários

19h

Ingresso

ESGOTADO

A cada edição o Ciclo de Cinema e Psicanálise traz debate sobre um filme mediado por Luciana Saddi, coordenadora de Cinema e Psicanálise da Diretoria de Cultura e Comunidade da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Em seguida, o público pode participar com perguntas, integrando novas perspectivas sobre a obra discutida. 

Luciana Saddi recebe a psicanalista Marielle Kellermann e a escritora e roteirista Tati Bernadi para debater a produção norueguesa “A pior pessoa do mundo”. Dirigido por Joachim Trier, o filme foi indicado a duas categorias do Oscar 2022, Melhor Roteiro Original e Melhor Filme Internacional.

Sobre o filme
A pior pessoa do mundo | Também disponível nos cinemas | Distribuído pela Diamond Films

(dir. Joachim Trier, Noruega/Suécia/França/Dinamarca, 2021, 128 min, 16 anos) 
Julie é jovem, bonita e inteligente, mas não sabe exatamente o que busca na carreira ou em um parceiro de vida. Uma noite ela conhece Aksel, um quadrinista gráfico 15 anos mais velho, e se apaixona. Julie conhece também Eivind, um barista que está em um relacionamento. Julie tem que decidir entre os dois homens e também qual destino ela quer seguir na vida. 

Sobre as debatedoras
Marielle Kellermann
é psicóloga (USP), psicanalista membro associado (SBPSP). Atende no consultório há 16 anos. Cofundadora da Dynami, consultoria em saúde mental corporativa. Estuda, entre outros temas, a relação entre sujeito e tecnologia. 

Tati Bernardi é paulistana e nasceu em abril de 1979. Escritora, roteirista, colunista, cronista, resenhista, podcaster e redatora, atualmente está fazendo formação em psicanálise. Tem ao todo oito livros publicados, sendo os três últimos pela Cia das Letras. “Depois a louca sou eu”, lançado em 2016, foi um best seller, vendendo cerca de 45 mil exemplares. É colunista da Folha de S.Paulo há oito anos e foi autora da Rede Globo por treze anos. Ainda na Folha de S.Paulo, tem também uma coluna de resenhas de livros e um podcast chamado “Meu inconsciente coletivo” no qual entrevista psicanalistas e brinca que está em uma sessão de terapia aberta ao público. Seu podcast “Calcinha larga”, sobre todas as delícias e os perrengues de ser mulher, está entre os mais ouvidos do Spotify. Escreveu os longas-metragens “Meu passado me condena 1 e 2”, que, somados, fizeram mais de 5 milhões de bilheteria. Para a Rede Globo escreveu, recentemente, os seriados “Diário de um confinado”, “Filhos da pátria” e “Pais de primeira”. Na mesma emissora, já colaborou, entre outras coisas, para as novelas “Vida da gente” (2012) e “Sangue bom” (2013). No teatro, escreveu para o humorista Fábio Porchat e no Multishow e GNT foi redatora final de algumas séries. Trabalhou como redatora publicitária nas melhores agências de propaganda do Brasil durante os anos de 2000 e 2008 (W/Brasil, LeoBurnett, Talent, Neogama, Click). Já foi colunista das revistas TPM, VIP, Viagem & Turismo e Alfa e suas redes sociais somam mais de 2 milhões de seguidores. 

Sobre a mediadora
Luciana Saddi
é psicanalista e escritora. É membro efetivo e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, mestre em Psicologia pela PUCSP e diretora de Cultura e Comunidade da SBPSP (2017/2020). É autora de “Educação para a morte” (Ed. Patuá), coautora dos livros “Alcoolismo – série o que fazer?” (Ed. Blucher) e “Maconha: os diversos aspectos, da história ao uso”. É fundadora do Grupo Corpo e Cultura e coordenadora do programa de cinema e psicanálise da diretoria de cultura e comunidade da SBPSP em parceria com o MIS e a Folha de S.Paulo. 

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