Data
12/01/2020
Horários
Domingo, às 15h
Ingresso
R$20 (inteira) e R$10 (meia) | Vendas a partir de 07.01, às 12h
A primeira edição do ano do Cinematographo do MIS celebra os 100 anos do nascimento de Federico Fellini. O programa mensal do Museu traz o filme 8½ sonorizado ao vivo pela banda O Campo e a Cidade. Os ingressos, de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), começam a ser vendidos no dia 7 de janeiro, tanto na recepção do Museu quanto no site da Sympla.
Federico Fellini, um dos mais importantes cineastas da Itália, nasceu em 20 de janeiro de 1920, em Rimini, na Emília-Romanha, e morreu em 31 de outubro de 1993, em Roma. Naquele ano, venceu o Oscar Honorário pelo conjunto de sua obra. Entre seus filmes de maior sucesso destacam-se A doce vida, 8½, Amarcord, Noites de Cabíria e A Estrada.
Sobre o filme
8½ (Dir. Federico Fellini, 1963, Itália/França, Drama, p&b, 138min, Digital, 14 anos)
Prestes a rodar sua próxima obra, o cineasta Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) ainda não tem ideia de como será o filme. Mergulhado em uma crise existencial e pressionado pelo produtor, pela mulher, pela amante e pelos amigos, ele se interna em uma estação de águas e passa a misturar o passado com o presente, ficção com realidade. O clássico atemporal de Federico Fellini foi premiado com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro
Sobre a banda
A poética urbana dos guetos e o ritmo que viaja entre o rock latino e raízes brasileiras são a pegada do trio O Campo e a Cidade, formado pelo paraense Marcello Gabbay, o paulista Neto Rocha e o sergipano Tony Karpa. Os integrantes da banda vêm das artes cênicas, onde já assinaram trilhas sonoras originais em diversas linguagens.
Marcello Gabbay é músico, pesquisador, professor universitário e autor de um livro sobre o carimbó da Ilha de Marajó. Como baixista, já acompanhou artistas da cena independente regional no Brasil e no exterior. Como compositor assinou trilhas de teatro, curta-metragem, performance e instalação.
Neto Rocha é músico e ator. Trabalhou em espetáculos de teatro no Rio de Janeiro, tendo se formado pela Casa de Artes de Laranjeiras, e depois na Escola Célia Helena de São Paulo. É autor de trilhas sonoras para teatro e musical.
Tony Karpa é baterista e professor de música. Atuou na cena punk de Sergipe, e em São Paulo acompanhou diversos artistas da cena independente. Atualmente é o baterista da banda Garotos Podres, além de professor e endosser de marcas de instrumentos de percussão.