A estrada da vida
Cinematographo
17.03
DOM
15h
Data
17.03
Horário
15h
Ingressos
R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), disponíveis na plataforma MEGA PASS (on-line) e na bilheteria do MIS a partir de 01.03, ao meio-dia
Local
Auditório MIS
Classificação indicativa: 14 anos
Inspirado na atmosfera das primeiras sessões de cinema, o Cinematographo é o programa do MIS que convida, a cada edição, uma banda ou músicos para realizar a sonorização ao vivo de um filme.
Na edição de março, o Cinematographo apresenta um dos clássicos do cinema italiano, “A estrada da vida”. Dirigido por Federico Fellini, o filme completa 70 anos de lançamento em 2024. A produção tem criação musical de Nino Rota e é mais uma parceria do músico com o diretor. A trilha ganha uma apresentação musical ao vivo executada pela banda O campo e a cidade.
Sobre o filme
A estrada da vida
(dir. Federico Fellini, Itália, 1954, 108 min, 14 anos)
Gelsomina é vendida por sua mãe para Zampanò. Ambos não têm nada em comum: o jeito ingênuo e humilde da jovem é o oposto da rudeza de Zampanò, um artista mambembe. A chegada de um equilibrista que admira especialmente Gelsomina trará acontecimentos inesperados.
Sobre a banda
O Campo e a Cidade, banda formada pelo paraense Marcello Gabbay, o paulista Neto Rocha e o sergipano Tony Karpa, completou dez anos em 2023. O projeto, inicialmente uma dupla, nasceu dentro de um apartamento na Rua Frei Caneca, em São Paulo, e fazia shows intimistas nos moldes do que hoje se faz em eventos como o Sofar Sounds ou o Tiny Desk Concerts. A poética urbana e o ritmo que viaja entre o rock latino e as raízes brasileiras são a pegada do trio, que conta com três discos lançados. “Dia de São João” (2013) e “Passarinho” (2014) trazem o lado rock rural; já “Tarot” (2017) é metade acústico e metade elétrico. Agora, o disco “Baixo Augusta”, em parceria luxuosa com a cantora Aíla (2024), entra de cabeça na sonoridade urbana. Após uma década como grupo, passando por festivais, premiações e uma turnê em Portugal, O Campo e a Cidade retoma suas atividades após a pandemia, com temáticas que vão da vida na cidade à sexualidade e à imigração. O climão do novo disco carrega uma aura erótica, urbana e, por que não, romântica.