MIS

Museu da Imagem e do Som

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Combo da Jazz Sinfônica Brasil

O MIS recebe apresentação gratuita do Combo da Jazz Sinfônica Brasil.

Data

01/09/2019

Horários

Domingo, às 11h

Ingresso

Gratuito | Retirada 1h antes na recepção MIS

No domingo, 1º de setembro, o MIS recebe uma apresentação gratuita do Combo da Orquestra Jazz Sinfônica Brasil. Com regência de João Maurício Galindo, o concerto acontece às 11h no Auditório MIS. A entrada é gratuita e, para participar, basta retirar ingresso na recepção do MIS uma hora antes.

Criada em 1990, a Jazz Sinfônica Brasil tem como objetivo criar e executar orquestrações refinadas da melhor música popular da atualidade e passado recente, em especial a Música Popular Brasileira. A Jazz Sinfônica é uma orquestra completa, formada por 72 músicos, mas muitas vezes se desdobra em grupos menores, adaptáveis a espaços mais reduzidos e intimistas. É o caso do Combo, composto por baixo, bateria, guitarra ou piano, dois saxofones, dois trompetes e um trombone.

No MIS, o Combo da Jazz Sinfônica apresenta um mix de jazz norte-americano e MPB, onde figuram obras de compositores de primeiro time:  Duke Ellington, Moacir Santos, Dizzy Gillespie, Edu Lobo, Dave Bruck, George Gershwin e Luís Reis e Haroldo Barbosa. A apresentação conta com comentários do maestro João Maurício Galindo.

No programa, estão as músicas Prelude To a Kiss (Duke Ellington; Arr: Rodrigo Morte), Coisa Nº 2 (Moacir Santos; Arr: Moacir Santos, Fernando Correa), Tour de Force (Dizzy Gillespie; Arr: Slide Hampton), Pra dizer adeus (Edu Lobo, Torquato Neto; Arr: Rubinho Antunes), Themes From Mr. Broadway (Dave Brubeck; Arr: Oliver Nelson), Somebody Loves Me (George Gershwin; Arr: Rodrigo Morte) e Devagar com a louça (Luís Reis, Haroldo Barbosa; Arr: Rubinho Antunes).

Sobre a Orquestra Jazz Sinfônica Brasil

A Orquestra Jazz Sinfônica Brasil foi criada em 1989 durante o governo de Orestes Quércia. O idealizador foi o músico Arrigo Barnabé – então assessor do secretário de cultura, Fernando Moraes –, que sentiu o desejo de resgatar a tradição das antigas orquestras da era de ouro do Rádio das décadas de 1940 a 1960, criando uma orquestra única, com o objetivo principal de vestir a música popular brasileira com roupagem sinfônica.
Com formação bastante singular, a Jazz Sinfônica une a orquestra dos moldes eruditos a uma big band de jazz. O resultado é uma sonoridade exclusiva, que tem lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira por meio de arranjos contemporâneos e únicos, criados com exclusividade para o grupo.

Um dos grandes nomes da orquestra, responsável por transformar as melodias populares de compositores brasileiros em arranjos sinfônicos, foi Cyro Pereira (1929-2011), maestro dos Festivais da Record dos anos 1960 e um dos fundadores do grupo. Ele contribui de forma decisiva para a formação de uma equipe de orquestradores de excelência, que trabalham diariamente na criação de novos arranjos – o grupo produz, em média, 100 partituras por ano e conta com um acervo de mais de 2 mil peças.

A Jazz Sinfônica Brasil apresenta-se em concertos regulares na capital e interior do Estado de São Paulo. Entre outros, já tocou com Tom Jobim, Milton Nascimento, Gal Costa, João Bosco, Toquinho, Paulinho da Viola, Daniela Mercury, John Pizzarelli, Stanley Jordan, Gonzalo Rubalcaba, Dee Dee Bridgewater e Paquito D’Rivera. Participou de eventos com exibições de filmes, como Encouraçado Poterkin e Metrópolis, tocando sua trilha ao vivo. No cinema, também ganhou seu primeiro documentário, em 2011: A Nave – uma viagem com a Jazz Sinfônica de SP.

O diretor artístico e geral da Orquestra Jazz Sinfônica Brasil é o Antonio Ribeiro. O regente titular da Jazz Sinfônica é João Maurício Galindo e Fábio Prado seu regente adjunto. Desde julho de 2017, a orquestra é administrada pela Fundação Padre Anchieta – TV Cultura.

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