MIS

Museu da Imagem e do Som

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Dia da Consciência Negra

Evento realizado pelo terceiro ano consecutivo traz shows gratuitos na área externa, comida típica brasileira e uma mostra de filmes em homenagem a Milton Gonçalves. Evento foi ampliado e este ano terá três dias. Conheça a programação completa!

Data

20/11/2015 a 22/11/2015

Horários

12h às 18h

Entre os dias 20 e 22 de novembro deste ano o MIS apresenta uma celebração cheia de atrações no embalo das comemorações do Dia da Consciência Negra. Em cada dia um show na área externa enche de música e animação os jardins do museu. Quem vier ao MIS, poderá ainda degustar comidas típicas brasileiras como acarajé, tapioca baiana, cachaças e docinho brasileiros.  

E para homenagear um dos atores mais importantes do audiovisual brasileiro, tendo participado de centenas de projetos entre filmes, telenovelas, séries e minisséries, o MIS apresenta a Mostra Milton Gonçalves.

Confira abaixo a programação completa. 
 
20 de novembro
 
15h
Show Prato Principal
A banda Prato Principal, famosa por homenagear diversos ícones do samba brasileiro se apresenta no MIS num show repleto do que há de mais emblemático nas raízes do samba. O show faz um panorama desde sambas de roda e de terreiro até sambas modernos com releituras inéditas. As canções incluem composições de Jackson do Pandeiro, Dorival Caymmi, Chico Buarque, Almir Guineto, Dona Ivone Lara e João Nogueira além de compositores independentes da cena paulistana. Local: área externa. 
 
21 de novembro
 
17h
Show Associação Livre Invisível + GERSON KING COMBO
O projeto Associação Livre Invisível desenvolve desde 2009 pesquisa e composições influenciadas pelo groove e rock, passando pela música popular brasileira e pelo jazz. Em 2013 iniciaram uma ação especial de resgate de nomes do cenário musical brasileiro que mais influenciaram o grupo, convidando diversos aristas a se apresentarem juntos, numa forma de conectar diretamente artistas de vanguarda e linguagens contemporâneas. Para esta edição o convidado especial é Gerson King Combo, cantor ícone da cultura soul music no país, conhecido como o James Brown Brasileiro. Local: área externa.
 
22 de novembro
 
15h
Show DoBrás com Izzy Gordon
Composta por jovens músicos atuantes na noite paulistana, a banda DoBrás apresenta versões suingadas de clássicos da música brasileira e especialmente para o show no MIS preparou um repertório especial dedicado a semana da Consciência Negra.  Com participação especial da renomada diva negra, Izzy Gordon, o show apresenta releituras de canções emblemáticas na afirmação da cultura negra no Brasil além de obras de peças que influenciaram as estruturas da música popular brasileira no século XX, incluindo Pixinguinha, Gilberto Gil, Milton Nascimento e Tim Maia. Local: área externa.
 
Mostra Milton Gonçalves
 
20 de novembro
 
15h
Macunaíma
(Dir. Joaquim Pedro de Andrade, Brasil, 1969, 108 min, digital, 12 anos)
Macunaíma é um herói preguiçoso, safado e sem nenhum caráter. Ele nasceu na selva e de negro (Grande Otelo) virou branco (Paulo José). Depois de adulto, deixa o sertão em companhia dos irmãos. Macunaíma vive várias aventuras na cidade, conhecendo e amando guerrilheiras e prostitutas, enfrentando vilões milionários, policiais, personagens de todos os tipos. Depois dessa longa e tumultuada aventura urbana, ele volta à selva. Um compêndio de mitos, lendas e da alma do brasileiro, a partir do clássico romance de Mário de Andrade.
 
17h
As filhas do vento
(Dir. Joel Zito Araújo, Brasil, 2005, 85 min, digital, 14 anos)
Cida (Ruth de Souza) e a irmã Ju (Léa Garcia) estão separadas por quase 45 anos. O tempo não conseguiu dissipar o rancor provocado por um incidente amoroso e familiar que marcou a juventude e a vida das duas. Com a morte do pai, Zé das Bicicletas (Milton Gonçalves), que havia expulsado Cida de casa, as duas voltam a se encontrar. Cida tornou-se uma mulher solitária. Fez carreira de atriz, atuando em cinema e telenovela, mas, apesar do talento, não teve o reconhecimento merecido. Maria DAjuda nunca saiu do interior, cuidou do pai até a morte. Parece ter nascido para amar e cuidar dos outros, mas nunca conseguiu desenvolver nenhuma identidade profissional – o inverso da irmã atriz. Casou-se uma vez e depois teve vários filhos de companheiros diferentes. Sua família é uma típica família brasileira do interior, cheia de filhos, sobrinhos, netos e agregados. No entanto, uma de suas filhas, Dorinha (Danielle Ornellas), a que mais admira pela persistência profissional e talento artístico, é a única que despreza seu amor de mãe. 
 
19h
A rainha diaba
(Dir. Antônio Carlos Fontoura, Brasil, 1974, 99 min, digital, 18 anos)
Diaba (Mílton Gonçalves), um homossexual, comanda uma quadrilha responsável pelo controle de "pontos" de venda de droga. Sabendo que um dos seus homens de confiança está para ser preso, ela encarrega Catitu (Nélson Xavier), seu homem de confiança a "fabricar" um novo marginal, para depois entregá-lo a polícia. Catitu decide que o alvo será Bereco (Stepan Nercessian), um garotão cheio de si que é sustentado por Isa (Odete Lara), uma cantora de cabaré. Catitu atrai Bereco para uma série de crimes e faz dele um "perigoso bandido". 
 
21 de novembro
 
15h
Eles não usam Black-tie
(Dir. Leon Hirszman, Brasil, 1981, 120 min, digital, 14 anos)
Em São Paulo, em 1980, o jovem operário Tião (Carlos Alberto Riccelli) e sua namorada Maria (Bete Mendes) decidem casar-se ao saber que a moça está grávida. Ao mesmo tempo, eclode um movimento grevista que divide a categoria metalúrgica. Preocupado com o casamento e temendo perder o emprego, Tião fura a greve, entrando em conflito com o pai, Otávio (Gianfrancesco Guarnieri), um velho militante sindical que passou três anos na cadeia durante o regime militar.
 
17h
Carandiru
(Dir. Hector Babenco, Brasil/Argentina/Itália, 2003, 147 min, digital, 16 anos)
Um médico (Luiz Carlos Vasconcelos) se oferece para realizar um trabalho de prevenção a AIDS no maior presídio da América Latina, o Carandiru. Lá ele convive com a realidade dos cárceres, que inclui violência, superlotação das celas e instalações precárias. Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo percebe que os prisioneiros não são figuras demoníacas, existindo dentro da prisão solidariedade, organização e uma grande vontade de viver.
 
19h30
O beijo da mulher aranha
(Dir. Hector Babenco, Brasil/Estados Unidos, 1985, 120 min digital, 14 anos)
Em uma prisão na América do Sul, dois prisioneiros dividem a mesma cela. Um é homossexual e está preso por comportamento imoral e o outro é um prisioneiro político. O primeiro, para fugir da triste realidade que o cerca, inventa filmes cheios de mistério e romance, mas o outro tenta se manter o mais politizado possível em relação ao momento que vive. Mas esta convivência faz com que os dois homens se compreendam e se respeitem.
Governo do Estado de SP