MIS

Museu da Imagem e do Som

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Estéreo MIS | Samuca e a selva

O MIS abre a agenda musical de 2020 com show do coletivo.

Data

31/01/2020

Horários

Sexta, às 21h

Ingresso

R$20 (inteira) e R$10 (meia) | Venda a partir de 21.01, às 12h

Na sexta, 31 de janeiro, o MIS inaugura sua agenda musical com show do coletivo Samuca e a Selva. A apresentação acontece dentro do projeto mensal do Museu dedicado à música independente, o Estéreo MIS. A apresentação acontece às 21h no Auditório MIS (172 lugares). Os ingressos, de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), podem ser adquiridos a partir do dia 21 de janeiro, às 12h, no site da Sympla e na recepção do Museu.

Em um show vigoroso e dançante, o coletivo Samuca e a Selva apresenta canções de seu recém-lançado álbum Tudo que move é sagrado com releituras originais de canções icônicas de Ronaldo Bastos, além de sucessos de Madurar (Yb Music), primeiro disco do grupo lançado em 2016. Na apresentação canções regadas a poesia com menções claras a ritmos regionais do Brasil como o baião e o ijexá, atrelados à influência de gêneros mais universais como o jazz, a salsa, o soul e o afrobeat explicitam a diversidade de um trabalho consistente que vem sendo reconhecido por público e crítica.

Sobre a banda

Samuca e a Selva é um coletivo musical que é fruto da união entre o cantor e compositor Samuel Samuca a um grupo de músicos de projetos de sucesso na cena da música contemporânea de São Paulo: Victor Fão, Bio Bonato, Fabio José e Guilherme Nakata, da Nomade Orquestra; Felippe Pipeta, da OBMJ, além de Allan Spirandelli, Kiko Bonato, Léo Malagrino e Lucas Coimbra completando o decateto. Juntos desde 2014, o grupo vêm conquistando público e crítica com um trabalho que mescla suas canções à influência da música regional brasileira, jazz e world music em apresentações sempre marcantes por seu calor e vigor. Seu álbum de estreia, Madurar (2016, YbMusic), rendeu à banda indicação para o 28º Prêmio da Música Brasileira em 2017 como melhor grupo na categoria canção popular.

No final de 2018 a banda lançou Tudo que move é sagrado álbum que celebra os 70 anos do compositor Ronaldo Bastos com releituras originais de canções marcantes como O trem azul, Amor de índio, Cais e Chuva de Prata. Considerado pela crítica como um dos principais lançamentos da Música Brasileira em 2018 o álbum foi produzido por Mauricio Tagliari e tem participações de nomes marcantes como Criolo, Luedji Luna, Liniker, Siba, Filipe Catto, Lenna Bahule e Alfonsina.

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