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Museu da Imagem e do Som

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#MISemCasa | Sessão + bate-papo de Cinema Pontos MIS | Cracolândia

Exibição gratuita e on-line do documentário “Cracolândia” e bate-papo com o diretor do filme, Edu Felistoque, e a socióloga Gleuda Apolinário.

Data

30/04/2022

Horários

O filme fica disponível on-line de 29.04 a 01.05, por meio deste link. Bate-papo ao vivo no dia 30.04, às 18h, no canal do MIS YouTube.

Ingresso

Gratuito

Com interpretação em Libras 

O Bate-papo de Cinema Pontos MIS realiza exibições de filmes seguidos de debates ao vivo no YouTube do Museu, buscando trazer membros da equipe dos filmes, pesquisadores da área, críticos de cinema, jornalistas e agentes cineclubistas para discutir sobre a obra e apresentar curiosidades da produção.  

Esta edição promove exibição gratuita e on-line do documentário “Cracolândia”, que abre um debate a respeito da maior e mais impactante cena de uso aberto de crack do mundo, a “cracolândia”, na região central de São Paulo.

O filme pode ser acessado de 29.04 a 01.05 por meio deste link. O bate-papo conta com as presenças do diretor do filme, Edu Felistoque, e Gleuda Apolinário. A mediação é do cineasta Bruno Cucio.

Sobre o filme
Cracolândia 

(dir. Edu Felistoque, Brasil, 87 minutos, 2020, 14 anos) 
A partir de uma intensa pesquisa – e visto através de diferentes realidades, a dos que a estudam, as dos que tentam contê-la e a dos que vivem nela, o filme abre um debate a respeito da maior e mais impactante cena de uso aberto de crack do mundo: a “cracolândia”, na região central de São Paulo. O filme, dirigido por Edu Felistoque, analisa as causas desse mal e suas progressões, além das táticas de combate já realizadas em São Paulo, fazendo um paralelo com as estratégias usadas em outros países.

Premiações:
Prêmio do Júri: 18o International Festival Signs of the Night – Berlin / 2020 
Melhor Documentário: Europe Film Festival 2021 
Melhor Documentário – Seoul International Film Festival 2021  

Sobre os convidados
Edu Felistoque
é diretor cinematográfico, roteirista, diretor de fotografia, montador e produtor. Natural da cidade de São Paulo, Brasil, começou sua carreira nos ano 80, como fotógrafo, e logo se envolveu em todas as áreas do universo audiovisual. Trabalhando em produções de cinema e de TV.  Com participação ativa na indústria brasileira do audiovisual acumula diversos prêmios por suas produções para cinema, ("Sundance", "Cine PE", "Festival do Rio", "Mostra internacional de São Paulo", "Festival Brasileiro de Los Angeles" …) entre elas os longas de ficção como: "Soluços e Soluções", "400 contra um", "Inversão", "Insubordinados", "Hector", "Toro", "Cano Serrado",  "Amado" e a série de tv "Bipolar" (Canais: "Brasil", "Warner", "Sony" e "Universal"); e documentários como: "Mazzaropi", "Badi" e "Buscando Buskers". Felistoque foi jurado de importantes festivais brasileiros das cidades de Gramado, Atibaia, entre outras. 

Gleuda Apolinário é socióloga, formada pela Universidade de São Paulo, com experiência no planejamento, monitoramento e execução de políticas públicas da área social e principalmente na política pública sobre drogas, desenvolvimento social, participação social e de trabalho, emprego e renda. Responsável pela implantação da política pública sobre drogas no governo de São Paulo, com o Programa Recomeço – Uma Vida Sem Drogas, com atuação nos eixos de prevenção, tratamento, reinserção social, recuperação, no acesso à justiça e cidadania e revitalização das cenas aberta de uso. Atuou como conselheira titular nos Conselhos, Estadual de Assistência Social, dos Direitos da Criança e do Adolescentes e de Política Sobre Drogas. Apresentadora do Canal Drogas e Sociedade no YouTube, onde a proposta é aproximar as demandas da sociedade ao tema de políticas públicas sobre drogas. Com diálogo franco e participativo, disposto a ouvir todos. Roteirista e participante do documentário “Fala cracolândia”, intervenção artística e social nas cenas abertas de uso de crack em São Paulo. Roteirista e conteudista do documentário “Caminhos da recuperação”, abordagem da trajetória do dependente químico em situação de rua no Programa Recomeço – Uma Vida Sem Drogas. É coautora do livro “Baseado em evidências: o recomeço longe das drogas”.  

Sobre o mediador
Bruno Cucio é graduado pela FAAP em Cinema, mestre pelo departamento de artes da UNESP e sócio da Travessia Filmes. Desde 2009 ele atua em projetos audiovisuais voltados à produção artística e à formação de público.  Foi produtor executivo em “Para'í” (2018), longa-metragem dirigido por Vinicius Toro e produzido pela Travessia Filmes exibido nos principais festivais do país, como: 51° Festival de Brasília, 20ª Mostra do Rio, 22ª Mostra de Tiradentes e 17° FICI – Festival Internacional de Cinema Infantil, além de importantes festivais no exterior, como: 34° Festival de Guadalajara, 59° Festival de Cartagena e 67° Festival de Mannhein-Heidelberg, entre outros. Dirigiu o curtametragem “Um homem satisfeito” (2015), exibido no Festival Internacional de Cine de Punta del Este (2016), 26º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, entre outros; “Até onde” (2013), exibido no canal CINEBRASILTV, ganhador de menção honrosa de melhor filme no 7º Festival Ojo del Sancocho (2014, Colômbia), selecionado para a 17ª Mostra de Tiradentes, entre outros; “Será (?)” (2012), realizado em parceria com o grupo de teatro Caixa de Imagens e exibido no Centro Cultural São Paulo e no Festival de Cinema de Paranapiacaba. Atualmente é coordenador pedagógico da pós-graduação em cinema da Faculdade Rio Branco. Foi diretor pedagógico do Instituto de Cinema (InC) de 2019 a 2021. Coordenou o projeto socioeducacional Circuito Cultural, de 2010 até 2013. Foi produtor e curador dos festivais de cinema XI Cinefest e Gato Preto. 

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