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Museu da Imagem e do Som

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Notas Contemporâneas | Cátia de França

Na primeira edição de 2023 o MIS convida a cantora, compositora, instrumentista e escritora Cátia de França.

Data

15/02/2023

Horários

20h

Ingresso

Ingresso gratuito (retirada com uma hora de antecedência na bilheteria do MIS) 

Classificação indicativa livre 

O Notas Contemporâneas, projeto mensal do MIS, registra depoimentos de compositores e intérpretes icônicos da música popular brasileira. Entre os convidados que já participaram da iniciativa estão Ney Matogrosso, Carlinhos Brown, Simone, Ivan Lins e Moraes Moreira. 

Na primeira edição de 2023 o MIS convida a cantora, compositora, instrumentista e escritora Cátia de França.  A iniciativa se divide em duas etapas: a primeira é conduzida pela historiadora Rosana Caramaschi, que registra, em estúdio, um depoimento que irá integrar o acervo do MIS. A segunda etapa é ao vivo no palco do Auditório MIS, com mediação do jornalista Zeca Camargo e a presença do grupo Gama Musical, dirigida por Yan Montenegro, que cria releituras inéditas e exclusivas dos maiores sucessos da personalidade homenageada. A entrada é livre, e o público pode participar fazendo perguntas, que passam a integram o roteiro da noite. 

Cátia de França, ou Catarina Maria de França Carneiro (João Pessoa, Paraíba, 1947), é cantora, compositora, instrumentista e escritora. Foi alfabetizada pela mãe, Adélia de França, por meio de canções. Estuda piano desde os quatro anos, deixando o instrumento aos 15, quando ingressa num colégio interno em Pernambuco. Passa a tocar violão e envereda pela música popular. Aprende também flauta, sanfona e percussão. 

Apadrinhada pelo compositor e produtor Zé Ramalho, grava seu primeiro trabalho pela CBS, “20 Palavras ao Redor do Sol” (1979), que conta com a participação de Sivuca, Dominguinhos, Sérgio Boré, Chico Batera, Lulu Santos e Bezerra da Silva. O disco inclui composições de sua autoria, como “Coito das araras” e “Kukukaya”, e poemas de João Cabral de Melo Neto, musicados por ela. No ano seguinte, lança o álbum “Estilhaços”. Em 1982, participa do Projeto Pixinguinha, ao lado de Jackson do Pandeiro e Anastácia, e apresenta-se na série Seis e Meia, com Teca Calazans, ambos promovidos pela Fundação Nacional de Artes (Funarte). 

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