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Núcleo Experimental de Cinema | Ficção científica

 O MIS traz uma nova oportunidade para quem deseja conhecer e participar de todas as etapas de uma produção cinematográfica. O Núcleo Experimental de Cinema do MIS, que estreou em 2016 com produção e finalização do filme de terror O Experimento, lança a nova convocatória do projeto. Desta vez, o gênero escolhido é ficção científica, voltada para descobertas, tecnologias avançadas e seus efeitos.

Data

16/11/2016 a 26/01/2017

Horários

Edição: Ficção científica Confira o resultado da seleção de 2017 ao lado

O MIS traz uma nova oportunidade para quem deseja conhecer e participar de todas as etapas de uma produção cinematográfica. O Núcleo Experimental de Cinema do MIS, que estreou em 2016 com produção e finalização do filme de terror O Experimento, lança a nova convocatória do projeto. Desta vez, o gênero escolhido é ficção científica, voltada para descobertas, tecnologias avançadas e seus efeitos.

Interessados em cinema e audiovisual, produção compartilhada e D.I.Y (faça você mesmo) podem se inscrever na convocatória do Núcleo, que seleciona participantes para atuação nas mais diversas funções técnicas e criativas do cinema: diretor, produtor, roteirista, diretor de arte, editor/montador, diretor de fotografia, efeitos visuais/computação gráfica e edição de som/som direto. A execução do trabalho do Núcleo consistirá na produção coletiva e finalização de um curta-metragem de ficção científica, que será posteriormente exibido dentro da programação do MIS. Os selecionados também participarão de encontros com diretores e produtores de grande importância para o cinema nacional, com o objetivo de debater o processo criativo e de produção de um filme.

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Resultado da 1ª etapa com a lista dos pré-selecionados.

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Inscrições encerradas.

Sobre o Núcleo Experimental de Cinema do MIS
Criado em 2016, o projeto tem como principais objetivos incentivar a produção de curtas-metragens nacionais, contribuir para o aperfeiçoamento de novos produtores de conteúdo audiovisual e ser um espaço de convergência dos novos produtores com o cinema. A primeira edição, realizada entre março e junho deste ano, resultou na produção e finalização do filme de terror O Experimento – que não apenas foi exibido no Museu, como em outras importantes salas da capital paulista e, ainda, em festivais nacionais e internacionais: 3º Festival CurtArruda, de Portugal; Rio Fantastik (RJ); Morce-Go Vermelho – Goiás Horror Film Festival (GO); e 2º Petit Pavé – Mostra de Cinema Independente de Curitiba (PR). Confira o trailer oficial do filme: https://www.youtube.com/watch?v=-bj6by534mU

Sobre os Workshops e os convidados

André Abujamra participa de bate-papo no MIS sobre o seu percurso musical no cinema e a relação de seus projetos e suas composições para essa área. Cantor, compositor, multi-instrumentista e ator, seu nome está em mais de 40 filmes brasileiros, muitos deles premiados, e o seu currículo acumula prêmios, como Candango, Kikito, Guarnicê e o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Entre os filmes nacionais que assinou a trilha estão Bicho de 7 cabeçasCarandiruDurval DiscosDomésticasI Love Rio e o mais recente, Trinta, sobre a vida de Joãozinho Trinta, além da produção internacional mexicano Vozes inocentes.

Carlos Ebert é diretor e fotógrafo de cinema, televisão e publicidade. No final dos anos 1960, participou do cinema marginal e foi câmera e diretor de fotografia de um dos filmes mais significativos do movimento, O bandido da luz vermelha, de Rogério Sganzerla. Também dirigiu República da traição e fez a fotografia de O rei da vela, de José Celso Martinez Corrêa e Noilton Nunes, e Fé, de Ricardo Dias. Para a televisão trabalhou em O povo brasileiro, ganhador do Grande Prêmio Cinema Brasil de TV em 2001. Em 2003 recebeu o prêmio de Melhor Fotografia no Festival de Gramado pelo curta-metragem Carolina, de Jeferson De. Trabalhou nos documentários Dia da graça de Thiago Mendonça e Maira Buller, Do luto à luta de Evaldo Mocarzel, e Vlado – 30 anos depois de João Batista de Andrade. Em 2007, fez a direção de fotografia do filme A ilha do terrível Rapaterra de Ariane Porto e em 2008 do documentário Um homem de moral de ricardo dias.

Heitor Dhalia é diretor e roteirista. Já com seu primeiro longa, Nina (2004), ganhou uma menção especial da crítica no Festival de Moscou e o prêmio de fotografia no Festival de Cinema Latino-Americano de Lima. Em 2006, dirigiu O cheiro do ralo, que participou da seleção oficial do Festival de Sundance, ganhou o prêmio especial do júri, o prêmio da crítica e o de melhor ator no Festival do Rio e, ainda, o Troféu Bandeira Paulista do júri internacional, na 30ª Mostra Internacional de São Paulo. Com o longa À deriva (2009), participou da Mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes do mesmo ano. Em 2011, dirigiu a produção hollywoodiana Gone, estrelada por Amanda Seyfried. Seu último longa-metragem nacional foi Serra Pelada, lançado 2014. Além de diretor, Dhalia, também foi responsável pelo roteiro do filme que contou com Wagner Moura, Sophie Charlotte e Matheus Nachtergaele no elenco. Atualmente, está na fase de finalização do seu longa-metragem Tungstênio, programado para 2017 junto com seu primeiro documentário On Yoga – The Architecture of Peace.

Jotagá Crema é roteirista e diretor. É um dos roteiristas e um dos diretores da série 3%, primeira série Original Netflix brasileira. Crema também foi um dos roteiristas e diretores da série Experimentos Extraordinários, co-criou e desenvolveu o projeto Cinelab, co-criou e foi um dos roteiristas da série de animação S.O.S. Fada Manu. Foi diretor geral da série O Zoo da Zu.

Sara Silveira é produtora. Em 1991 fundou a produtora Dezenove Som e Imagens, junto com o cineasta Carlos Reichenbach, e, desde então, administra em parceria com a também produtora Maria Ionescu. Durante esses anos, seus projetos acumularam muitas premiações e já receberam apoio de parceiros internacionais em diversas produções. Sara gosta de trabalhar com projetos de novos talentos, como pode ser visto com Beto Brant (Ação entre amigos), Anna Muylaert (Durval DiscosÉ proibido fumar), Insolação, por Daniela Thomas e Felipe Hirsch, e Os famosos e os Duendes da Morte, por Esmir Filho. Com seu parceiro e amigo Carlos Reichenbach, ela já produziu Alma corsáriaDois córregosGarotas do ABC e Falsa loura. Entre seus mais recentes filmes produzidos estão: Mãe só há uma, de Anna Muylaert, que participou do 66º Festival de Berlim; O que se move, de Caetano Gotardo, que recebeu o prêmio de Melhor Filme na IV Semana dos Realizadores; Avanti Popolo, de Michael Wahrmann, que recebeu o prêmio Melhor Filme na Mostra Cinema XXI, do Festival de Roma em 2012; Trabalhar cansa, de Juliana Rojas e Marco Dutra, que participou da sessão Un Certain Regard do Festival de Cannes; e Girimunho, de Helvécio Marins Jr. e Clarissa Campolina, que atendeu ao 68º Festival de Veneza. 

Vera Hamburger, diretora de arte e cenógrafa de filmes como Carandiru (2002), Deus é brasileiro (2001), Castelo Rá-Tim-Bum (1999). Atua, desde 1985, nas áreas da direção de arte e cenografia para teatro, dança, ópera, cinema e exposições, além de dedicar-se à pesquisa e ensino. Atuou como diretora de arte e cenógrafa, na realização de peças cinematográficas de longa-metragem, ao lado de diretores como Hector Babenco, Walter Lima Jr., Cacá Diegues, Sérgio Rezende, Cao Hamburger, Tata Amaral e Eliane Caffée.

Para mais informações sobre a primeira edição, clique aqui.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail: experimentalmis@mis-sp.org.br 

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