Uma noite em 67
Programação CHICO 80: Doc.MIS
13.06
QUI
20h
Data
13.06
Horário
20h
Ingressos
Gratuito (retirada com uma hora de antecedência na bilheteria do MIS)
Local
Auditório MIS
Celebrando os oitenta anos de um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos, o MIS apresenta, com exclusividade, a Programação CHICO 80. Diversos programas sistêmicos do MIS, e outros próprios, reverenciam a obra sem paralelo e repleta de ramificações que o compositor nos ofereceu ao longo dos seus sessenta anos de carreira em diversas frentes.
Para a edição de junho, como parte dessa programação especial, o Doc.MIS exibe “Uma noite em 67”, filme de Renato Terra e Ricardo Calil, que faz um raio-x do que foi um dos mais polêmicos e instigantes festivais de música brasileira, o 3º Festival de Música Popular Brasileira, em outubro de 1967. Entre os destaques da competição, estavam nomes como Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Sérgio Ricardo, Roberto Carlos, Os Mutantes, Edu Lobo, entre tantos outros ícones de nossa cultura.
O Doc.MIS é um programa fixo de exibição de filmes documentários – de curta, média ou longa duração – que dialogam diretamente com temas tratados pelo MIS ou mesmo como um espaço de exibição e debates de temas relevantes da sociedade, tanto em produções nacionais quanto internacionais. Os filmes documentários têm a capacidade de preservar a história e a memória coletiva, registrando eventos históricos e culturais, além de ter caráter educativo, fornecendo ao público uma diversidade de temas e diálogos.
Sobre o filme
Uma noite em 67
(dir. Renato Terra e Ricardo Calil, Brasil, 2010, 93 min, digital)
O filme retrata a noite final do 3º Festival da Música Popular Brasileira, realizado em 1967, um evento que se tornou um marco na história da música brasileira. O documentário destaca a competição acirrada entre grandes nomes da música popular brasileira. A narrativa é construída a partir de imagens de arquivo, entrevistas recentes com os artistas e depoimentos de pessoas que testemunharam o evento. O festival de 1967 é lembrado tanto pelo talento dos concorrentes quanto pela intensidade das apresentações, que refletiam o clima político e cultural do Brasil na época. Um dos momentos mais icônicos foi a vaia recebida por Sérgio Ricardo, que, frustrado, quebrou seu violão no palco. O documentário é uma celebração da criatividade e da resistência dos artistas em um período turbulento da história brasileira, além de um tributo à riqueza cultural do país.
