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Museu da Imagem e do Som

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Sessão Especial 17ª Mostra Internacional de Cinema Negro | Presencial

No Dia da Consciência Negra, o MIS apresenta em seu Auditório dois longas e dois curtas curtas-metragens que também integram a programação on-line da 17ª Mostra Internacional do Cinema Negro

Data

20/11/2021

Horários

15h e 17h

Ingresso

Gratuitos (disponíveis on-line a partir das 12h dia 17.11 na plataforma INTI e na bilheteria do MIS uma hora antes da sessão).  

No Dia da Consciência Negra, o MIS apresenta em seu Auditório dois longas e dois curtas curtas-metragens que integram também a programação on-line da 17ª Mostra Internacional do Cinema Negro, que acontece na plataforma de streaming Belas Artes à La Carte. Com curadoria do Prof. Dr. Celso Luiz Prudente, a Mostra traz este ano o tema “Pela superação da tentativa eurocêntrica de folclorização da africanidade: a dimensão pedagógica do cinema negro posta em questão” e apresenta o cinema negro como filmografia das minorias vulneráveis, promovendo o respeito à diversidade, em proveito da cultura de paz. 

15h  

A cor do voto 

(dir. Celso Luiz Prudente, Brasil, 2021, 4 min, livre) 

O curta aborda a necessidade do voto crítico reflexivo da comunidade negra no comportamento militante e irreverente de universitários negros. 

Ka Mimbangu – A cena moçambicana entre tradição e contemporaneidade 

(dir. Mariana Rhormes, Moçambique/Brasil, 2021, 105 min, livre) 

Documentário realizado durante a pesquisa de doutorado "A máscara Mapiko: entre identidades e alteridades", no qual foram entrevistados distintos integrantes de grupos de teatro e dança de Maputo, capital do Moçambique, como Mutumbela Gogo, Gungu, Grupo Massacre de Mueda, Associação Cultural Wuchene, Companhia Nacional de Canto e Dança, Escola de Arte da Universidade Eduardo Mondlane, Associação Cultural Hodi, Grupo de Teatro Girassol, Centro do Teatro do Oprimido Maputo, Teatro em Casa e Fundação Fernando Leite Couto.  

 

17h  

O medo como fronteira 

(dir. Jaoa de Melo, Brasil, 2021, 26 min, 10 anos) 

O filme é um diálogo artístico entre artistas brasileiros e refugiados que vivem na cidade de São Paulo. São três encruzilhadas de uma mesma estrada, proporcionando um espaço de encontro entre diferentes trajetórias geopolíticas e perspectivas de vida que coabitam a essa metrópole. 
 

A noite escura da alma 

(dir. Henrique Dantas, Brasil, 2015, 95min, 16 anos) 

Este documentário experimental aborda a ditadura militar e civil ocorrida na Bahia. O filme tem a sua linguagem desenvolvida no hibridismo entre o documentário e a performance, sem utilização de imagens de arquivo. Além dos depoimentos de pessoas como Juca Ferreira, Lúcia Murat, Emiliano José, Theodomiro dos Santos e Carlos Sarno – muitos deles captados no Forte do Barbalho, espaço físico onde foram torturadas –, que revelam histórias pouco conhecidas da chamada “Terra da Alegria”, seis pessoas performatizaram seus corpos no espaço que foi o maior centro de tortura da Bahia. 

Governo do Estado de SP