MIS

Museu da Imagem e do Som

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Bernardet em cartaz

O MIS apresenta a mostra inédita Bernadet em cartaz, que celebra os 80 anos de vida do artista e marca o lançamento de seu mais recente filme Fome. Em parceria com a Vitrine Filmes, a mostra reúne uma seleção de posteres de filmes em que Jean-Claude Bernadet participou ao longo de seus mais de 50 anos de carreira dedicada ao cinema.

Data

04/08/2016 a 04/09/2016

Horários

terças a sextas, das 12 às 20h; sábados, domingos e feriados das 11h às 19h

Ingresso

Gratuito

Local: Escadarias – térreo e acesso ao primeiro e segundo andares
Classificação: livre

O MIS apresenta a mostra inédita Bernadet em cartaz, que celebra os 80 anos de Jean-Claude Bernadet e marca o lançamento de seu mais recente filme Fome. Em parceria com a Vitrine Filmes, a mostra reúne uma seleção de posteres de filmes em que Bernadet participou ao longo de seus mais de 50 anos de carreira dedicada ao cinema.

São 15 cartazes originais, incluindo de Fome, seu novo trabalho que estreia nos cinemas no mesmo dia (4.8): Amador, Hamlet, Periscópio, Filmefobia, A Navalha do Avô, Hoje, Através da Janela, Um Céu de Estrelas, O Caso dos Irmãos Nave, Agreste, Ladrões de Cinema, O Profeta da Fome, Música Perfeita para o Suicídio e O Rei do Carimã

Sobre Jean-Claude Bernardet

Nascido na Bélgica, de família francesa, Jean-Claude passou a infância em Paris, e veio para o Brasil com sua família aos 13 anos, naturalizando-se brasileiro em 1964. É diplomado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) e doutor em Artes pela ECA (Escola de Comunicações e Artes) da USP. Interessou-se por cinema a partir do cineclubismo, e começou a escrever críticas no jornal O Estado de S. Paulo a convite de Paulo Emílio Salles Gomes. Tornou-se grande interlocutor do grupo de cineastas do Cinema novo, e especialmente de Glauber Rocha, que rompeu com ele a partir da publicação de Brasil em Tempo de Cinema (1967). Foi um dos criadores do curso de cinema da UnB, em Brasília, e deu aulas de História do Cinema Brasileiro na ECA, até se aposentar em 2004. Além de sua importância como teórico, é também ficcionista, com quatro volumes publicados. Participou de vários filmes, como roteirista e assistente de direção, eventualmente como ator em pequenos papéis. Nos anos 1990 dirigiu dois ensaios poéticos de média-metragem: São Paulo, Sinfonia e Cacofonia (1994) e Sobre Anos 60 (1999).

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