MIS

Museu da Imagem e do Som

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Censor

Em parceria com a Galeria Nara Roesler, o MIS apresenta a instalação Censor, de Marcelo Silveira. Composta por 25 cartazes de filmes, a mostra tem entrada gratuita e fica em cartaz entre 18 de junho a 31 de julho.

Data

18/06/2016 a 31/07/2016

Horários

terças a sábados, das 12h às 20h; domingos e feriados, das 11h às 19h

Ingresso

Gratuito

Classificação: livre

Em parceria com a Galeria Nara Roesler, o MIS apresenta a instalação Censor, de Marcelo Silveira. Composta por 25 cartazes de filmes, a mostra tem entrada gratuita e fica em cartaz entre 18 de junho a 31 de julho.

Censor é uma obra fictícia de cinema motivada por uma realidade existente no período da repressão política no Brasil. A instalação se assemelha a uma locadora de vídeos, com cartazes de filmes censurados pelo Serviço de Censura de Diversões Públicas durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Após a decretação do Ato Institucional Número 5 (AI-5), em 1968, estima-se que cerca de 500 filmes, 450 peças teatrais, 200 livros e mais de 500 canções tenham sido censuradas no país. Em Censor, Silveira evoca o legado de um regime político autoritário para lembrar o público dos perigos das políticas repressoras que permitem a censura e ações confiscatórias contra artistas e agentes culturais.

 

Durante a abertura, no dia 18, sábado, acontece uma visita guiada com o artista Marcelo Silveira às 14h. A atividade é gratuita e a retirada de senhas iniciará às 13h (20 vagas).

 

Sobre o artista

Nascido em 1962 em Gravatá, no estado de Pernambuco, Marcelo Silveira vive e trabalha em Recife. O artista teve seus trabalhos expostos na 1ª Bienal Internacional de Buenos Aires (2000); na 5a Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2005); na 4ª Bienal de Valência (2007); na 29a Bienal de São Paulo (2010); e na 10a Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2015). Algumas de suas individuais recentes foram Um dedo de prosa (MAMAM, Recife, Brasil, 2016); e O Guardião das coisas inúteis (MAMAM, Recife, Brasil, 2014). Marcelo participou de exposições coletivas em instituições como a Frankfurter Buchmesse, em Frankfurt; Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo; Palácio das Artes, em Belo Horizonte; MAC-USP, em São Paulo; Centro Cultural Maria Antônia e Centro Cultural Banco do Brasil, ambos em São Paulo.

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