MIS

Museu da Imagem e do Som

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Ralph Gibson & Larry Clark – Amizade, fotos e filmes

O MIS apresenta a exposição Ralph Gibson & Larry Clark – Amizade, fotos e filmes. Com curadoria de Nessia Leonzini, a mostra celebra a longa amizade e o companheirismo profissional de dois dos maiores fotógrafos americanos da contemporaneidade. Abertura: 27 de junho.

Data

27/06/2013 a 25/08/2013

Horários

terças a sextas, das 12 às 21h; sábados, domingos e feriados, das 11 às 20h

O MIS apresenta a exposição Ralph Gibson & Larry Clark – Amizade, fotos e filmes. Com curadoria de Nessia Leonzini, a mostra celebra a longa amizade e o companheirismo profissional de dois dos maiores fotógrafos americanos da contemporaneidade.

Composta pelos vídeos mais contundentes da obra de Larry Clark, e trazendo um panorama completo da carreira artística de Ralph Gibson, a mostra traça um interessante paralelo entre a produção audiovisual e fotográfica dos anos 1960 aos anos 2000. Entre tantos nus esteticamente poéticos e fotos de sensualidade exuberante, o perfil minimalista e surrealista de Ralph estará em plena sintonia com a exploração da realidade juvenil, violenta e pungente que Larry retrata com maestria. 

A mostra se completa com uma programação paralela que incluirá a exibição de todos os longas-metragens produzidos, roteirizados ou dirigidos por Larry Clark.

A curadora brasileira, radicada em Nova York, e o fotógrafo Ralph Gibson participam de um bate-papo com o público no Auditório MIS no dia 27 de junho, às 19h.

Sobre os artistas
Em mais de 40 anos de carreira, o fotógrafo Ralph Gibson mescla os estilos minimalista e surrealista em sua produção, sempre trabalhando em preto-e-branco e frequentemente retratando o erotismo. Tem mais de 30 livros publicados e 15 prêmios internacionais de fotografia, incluindo Leica Medal of Excellence Award (1988), "150 Years of Photography" Award, Photographic Society of Japan (1989) e Grande Medaille de la Ville dArles (1994).

Larry Clark
, que em toda sua obra reflete a aspectos ligados à violência, sexo e drogas, tornou-se inicialmente reconhecido com o livro-documentário Tulsa (1971), que traz imagens do próprio artista e seus amigos usando drogas. Já seu interesse pelo cinema surgiu em 1993, após dirigir o videoclipe Solitary Man, de Chris Isaak. Sua estreia como diretor de cinema aconteceu em 1995, com Kids, filme controverso que manteve sua estética baseada na violência – e que ganhou prêmios como a Palma de Ouro em Cannes. Seu último filme, Marfa Girl, venceu o Festival de Roma em 2012.

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